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resenha

TSUNAMI

Quando o tsunami chegou como sempre sem ser anunciado
eu levava na mochila o ‘Óleo das horas dormidas’ do Leo, livro que aliás o Leo tinha me mostrado logo após uma onda
estranha que também havia levado alguns de seus pertences

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Corpo em ruínas: a convulsão p(r)o(f)ética da palavra

Como adverte o próprio título/subtítulo, Corpo de Festim – Antropoemas, responde à necessidade de instaurar um olhar antropológico sobre a realidade humana, tanto em sua dimensão social quanto psicológica. Transcendendo a condição de mergulho catártico, os poemas de Alexandre Guarniei, a priori, sinalizam uma preocupação não apenas estética.

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As maritacas voam porque berram

Não, não é muito lírico. Nem limpo. O título pesado sugere o que acontecerá. Betoneira é a máquina usada para misturar os materiais que produzem concreto: pedra, água, cimento e areia. E nessas quatro partes é que se divide o segundo livro de poemas de Thiago Cervan.

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Inferno, de Yael Bartana

Destaque da 31a Bienal de São Paulo, gerando curiosidade do público e comentários da crítica, Inferno (2013) é um trabalho de videoarte de cerca de vinte minutos da artista israelense Yael Bartana. O vídeo narra a autoimplosão do Templo do Rei Salomão durante aquilo que seria sua inauguração.

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Um ponto cego nos dias

Mais cotidiano que o cotidiano (2013, Azougue) sugere muitas perguntas. Ao imergir no cotidiano (subst. m.) para extrair dele, como em uma mina, o que seria mais cotidiano (adj.) que o tal, Alberto Pucheu assume a difícil tarefa de imergir na água grossa que nos cerca todos os dias.

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Os poemas de Gregório

“Gregório percorre séculos e gerações de equívocos, do soneto ao poema concreto, do verso sófico à blague. E ao longo do livro um espírito infantil percorre e dá vida, momentaneamente, às ilusões perdidas, aos cânones tão caros aos antepassados.”

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OV3RGOZ3

Parece pouco imaginável que a síntese vital de Le Corbusier caiba nas volutas transbordantes do corpo de Josephine Baker. E não cabe mesmo. Mas é o encontro entre essas que são duas das figuras mais icônicas do modernismo (ele na arquitetura, ela na dança) que se explora no MAR.

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Entre…

Em Noiva, Rezende investe no hibridismo do texto, e parece apontar à noção antiga de que a linguagem não é nem poesia nem prosa, mas seu intermédio. Verso, prosa, prosódia, especulações e diários de viagem são dispostos ao modo de pequenas esculturas textuais.

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