Um experimento cinematográfico: que contrastes poderiam surgir se opuséssemos o diretor de Ladrões de Bicicleta com o produtor de E O Vento Levou... em um mesmo filme? A história pode nos dizer...
Um experimento cinematográfico: que contrastes poderiam surgir se opuséssemos o diretor de Ladrões de Bicicleta com o produtor de E O Vento Levou... em um mesmo filme? A história pode nos dizer...
Para mim, Eduardo Coutinho tanto quanto morreu, viveu. Em seus documentários, ao deixar que indivíduos, pessoas, almas aflorassem através de suas narrativas pessoais, diante de nós, meros espectadores, sem abandonar jamais uma crítica vivaz por trás disso, alcançou um tipo de perfeição ou equilíbrio que jamais vi igual.
Curou. Principalmente na batata. É, mais ou menos. Tem dado umas fisgadas mas por enquanto tá tudo bem. Não, não. Isso. Só fui uma vez só. Nada de incrível. É. Mas foi tranqüilo, o hospital que demorou um pouco, mas de resto foi tranqüilo, o doutor, é, o nome dele era Ignácio José. Ele veio dando uns tapas pra ver se tinha fraturado, coisa de louco.
Longas e curtas exibidos em Tiradentes: Dois Filmes com Marat Descartes. A parceria de Marcelo Gomes e Cao Guimarães. O novo filme de Ricardo Miranda. A metalinguagem de Murilo Salles. A Operação Sonia Silk. Outros filmes e curtas-metragens
"Cabra Marcado Para Morrer" foi originalmente concebido, no início dos anos 60, como um filme de ficção. Finalizado apenas em 1984, é o primeiro documentário de Eduardo Coutinho.