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#1 Edição

O Redemunho (Trailer Oficial)
“É um dos mais belos filmes brasileiros recentes. Tem o que há de forte em Avenida Brasil e em O som ao redor. Sendo ele mesmo um milagre, versa sobre uma situação milagrosa. O que se segue é sempre de grande beleza e representatividade dos movimentos que se passam na sociedade brasileira. Um alto nível de naturalismo e encanto visual.”
Akira Kurosawa, Sofia e Francis Ford Coppola por Wim Wenders

Verão de 1978, Napa Valley, California. Fotografia: Wim Wenders Entrevista por Leo Benedictus para a série “My Best Shot”. The Guardian, Março 2009 Confesso ser um viciado em trabalho. E como filmes sempre tomam um ou dois anos da sua vida, fico feliz em passar o tempo que resta tirando fotografias.

sobre tudo que dizem por aí

o século XXI
de epifanias plásticas, soluções rápidas e ligações gratuitas
o século vi-te em um
rentável, sustentável, (politicamente insuportável), insolúvel (...)

Sobre a arte sem nome
É este visível qualquer, essa conjunção de olhares citadinos que falta à arte. A criança não conhece arte e, no entanto, sua relação com o mundo está imersa na artisticidade. Tudo é plástico na despretensiosidade.
Pandemônio de portas abertas

No quebra-mar onde começara a guerra entre os deuses encontra-se um estranho, cuja cabeça é uma caixa de música adornada com o esqueleto de uma pequena bailarina que dança infinda completamente absorta em suas soturnas concepções de vida

geração mimeógrafo e poetas de centro cultural

há uma figura bem conhecida dos frequentadores de cinemas, museus e centros culturais: os poetas que oferecem suas zines pelo preço que você mesmo sugere. “poesia, jovem?”, “quer poesia?” ou, a minha preferida, “você gosta de poesia?”, são algumas das frases que esses jovens (às vezes nem tão jovens assim) usam para se aproximar dos transeuntes.

MENDAZ
Me pierdo y no, no, no me piedro. Inmóvil, inerte. Inmóvil, (in)sepulto – a veces.
A Bossa Nova de Yasujiro Ozu

O cinema de Yasujiro Ozu ironiza uma série de dicotomias tão caras ao pensamento ocidental. Possivelmente um dos artistas mais influentes do século passado, sua obra vai além de um mero equilíbrio de antagonismos, o que Ozu faz é desestabilizar por completo pontos de vista tão arraigados entre nós.

Mais um dia e mais um baque
Vinícius era viciado em heroína, não muito diferente de Rafael que era viciado em pó, não muito longe de Stephanie que era ninfomaníaca, um pouco distante de Carlos que era viciado em crack, Renata que era viciada em Tv, Francisco que era viciado em refrigerante de Cola, Humberto que consumia água raz (...)
Geração Espontânea

Esse é um filme documentário-ficção ou uma etnografia não-científica sobre um faxineiro cantor que prova que a teoria da 'geração espontânea' está errada.