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Serendib

Serendib é um ensaio experimental que a partir da ideia de serendipidade – descobertas que acontecem ao acaso – nos apresenta um dos maiores câmeras do cinema brasileiro: Dib Lutfi. Dividido em 7 partes, o texto transcorre com associações e curiosidades em torno da figura de Dib e sua participação

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Para além de Hollywood: Entrevista com Lúcia Nagib

“Minha teoria sobre a utopia no cinema brasileiro se baseou em dois momentos, o Cinema Novo e o Cinema da Retomada, que revisitou de maneira crítica e atualizada os princípios do Cinema Novo. Utopias derivam de projetos políticos. No caso brasileiro, deriva da nossa própria história do descobrimento, de um território em que os europeus esperavam encontrar o Eldorado.”

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Liberdade: Entrevista com Neville d’Almeida

“E eu queria falar pra vocês isso, façam até as coisas que vocês não sabem, porque essas coisas são as coisas que vêm do inconsciente, que vêm da informação, que vêm da cultura, que vêm da observação. E uma das definições do cinema diz que cinema é detalhe, e é verdade, é detalhe e isso é um detalhe.”

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Encontro com Helena Ignez

Estrela do cinema nacional, Helena Ignez é uma mulher do teatro que começou a atuar em filmes do cinema brasileiro, como O Assalto ao Trem Pagador (1962) e, mais tarde, O Padre e a Moça (1966). Também participou da estreia de Glauber Rocha em Pátio (1959), e de diversos filmes de Julio Bressane e Rogério Sganzerla.

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Maranhão 66

O documentário tinha como objetivo a filmagem da posse ao cargo de governador do Maranhão. Sarney, o candidato vencedor, encomendou a Glauber o que pensava ser um filme de sua consagração. Porém, o material final não agradou a Sarney e o curta nunca saiu pras telas.

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Ricardo Miranda e Di-Glauber

Curta-metragem de Glauber Rocha, Di-Glauber foi realizado a partir da morte do pintor Di Cavalcanti quando Glauber resolveu fazer uma homenagem e filmar seu enterro. Este filme está entre os dez “filmes de cabeceira” de Ricardo Miranda, importante cineasta brasileiro.

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