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Rituais de começo com as escritas corporais

O começo, ou aquilo que ritualizei como começo, do processo de criação que vou partilhar com vocês é feito de fios decopulantes, tecido com mãos artesãs, olhos alfaiates e pés andarilhos. Considerando que as coisas estão em processo de continuidade e a vida parece ser um fluxo em ação vital, começar algo é se propor a vivenciar um rito de passagem.

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Entre Gota e Gole

Quando temos sede e vemos uma gota, pode dar vontade de tomá-la. Mas até a ação de engolir acontecer, diversos movimentos surgem. A espera, o quase, a pausa, o passo, a abertura da mandíbula, o peso da gota caindo no ar.

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O que nos encosta na alma

Não se trata de uma crítica, isso é apenas uma espécie de carinho. Um carinho torto, eu sei, mas talvez também seja uma forma de fazer você despertar desse coma. Uma maneira de fazer com que você perceba que não há nada mais triste que vê-la chorar.

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Corpos onde a cidade se repete

Corpos onde a cidade se repete:
(depois
de derramar antigas bocas sobre outra água):

quase
elidem alguns órgãos alarmados

— em meio às ferragens —

no
casulo do calendário?

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Performar a Resiliência

Numa cidade empresa, o corpo humano é a principal matéria-prima do desenvolvimento econômico por absorção, ou seja a criatividade é o grande mote do jogo estrutural do capitalismo, devido à capacidade resiliente estar fortemente ligada à capacidade criativa de resolver problemas do sistema.

Ensaio de Jeferson Andrade

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lajeado

uma lua de nuvem
no sol das águas
enquanto propago
palavras em bolhas

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O Corpo Dançante

Deitado na cama, escrevendo este texto, vejo meus dedos passeando sobre o teclado do computador. Quando escrevo uma poesia, sinto a pressão do lápis, teso entre meus dedos e o papel; são os músculos do meu pulso que levam o grafite ao atrito, e a palavra materializada é consequência do movimento do meu corpo…

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Tarefa 1

Uma das maiores expoentes da videoarte brasileira, Letícia Parente nasceu em Salvador e começou sua produção artística na década de 1970, no Rio de Janeiro. Autora de Marca Registrada, vídeo-performance em que costura Made in Brazil na planta dos pés, a artista se coloca corporalmente na interseção da casa, suas tarefas domésticas e a violência oficial da tortura militar.

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