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Som no cinema: Entrevista com Frederico Benevides

“É engraçado como os filmes, eles criam uma relação de algo constituinte no real, são tão reais como eu e você. E os sons dos filmes fazem parte do que é a nossa realidade, embora um soco no cinema não vai existir tal qual um soco na vida real. Um tiro, um barulho de batida de carro no cinema nunca é igual ao que ocorre no real.”

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Cantos de Trabalho

Cantos de Trabalho é uma trilogia de Leon Hirszman, formada por Mutirão, Cacau e Cana-de-açúcar, três documentários de curta-metragem que registram as cantorias dos trabalhadores na zona rural do Nordeste. Entre 1974 e 1976, tendo em vista o desaparecimento dessa tradição, Hirszman fez esses registros buscando preservar essa expressão do trabalho coletivo.

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Teoria do Cinema Feminista – Parte III

Ainda que as feministas não tenham sempre concordado com a pertinência da psicanálise, há um consenso sobre as limitações de se focar exclusivamente na diferença sexual. Uma dessas limitações é a reprodução de determinada dicotomia, masculino-feminino, que precisa ser desconstruída.

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Liberdade: Entrevista com Neville d’Almeida

“E eu queria falar pra vocês isso, façam até as coisas que vocês não sabem, porque essas coisas são as coisas que vêm do inconsciente, que vêm da informação, que vêm da cultura, que vêm da observação. E uma das definições do cinema diz que cinema é detalhe, e é verdade, é detalhe e isso é um detalhe.”

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Som e mise-en-scène

Quando a câmera enquadra uma determinada paisagem, personagem ou objeto, aquilo que é deixado fora-de-quadro não vai mais aparecer. Porém com o som o processo já parece ser distinto. Por mais que determinado objeto, paisagem ou personagem não esteja em quadro, ele vai povoar aquela mise-en-scène de maneira tão radical como se estivesse visível.

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Teoria do Cinema Feminista – Parte II

A explicação do “olhar masculino” como uma lógica estruturante na cultura visual ocidental se tornou controversa no início dos anos oitenta; ele não dava espaço tanto para a espectadora mulher quanto para o olhar feminino.

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O Fantasma do Relevo no Cinema Contemporâneo

Que pontos comuns poderíamos encontrar nas trajetórias de Werner Herzog, Wim Wenders, Martin Scorsese, Peter Greenaway, Jean-Luc Godard, Jean Claude Brisseau e Bernardo Bertolucci? Muitos, é lógico, tendo em vista que se tratam de grandes nomes daquilo que poderíamos chamar de cinema moderno. Contudo, nos últimos anos, foram eles que despertaram certa surpresa ao proporem pesquisas estéticas e artísticas inovadoras a partir da utilização de uma tecnologia que há muito não atiçava a curiosidade por parte de cineastas ligados a um certo cinema “de arte”: o 3D (ou cinema em relevo).

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Storyboards

Fruto de uma riqueza criativa inestimável, os storyboards do famoso cineasta japonês refletem com a mesma intensidade a beleza sensível das cenas de seus filmes. Kurosawa, a princípio, tentou entrar no mundo da arte de maneira plástica.

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Teoria do Cinema Feminista – Parte I

O feminismo é um movimento social que causou um impacto enorme na teoria e na crítica de cinema. O cinema é considerado pelas feministas como uma prática cultural que representa mitos sobre mulheres e a feminilidade, assim como sobre homens e a masculinidade.

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Brasil

Curta-metragem de 1981, escrito, dirigido e produzido pelo cineasta Rogeério Sganzerla, em razão à comemoração do décimo disco no cinquentenário do nascimento de João Gilberto. A trilha, que vem do álbum com o mesmo título do filme e tem coparticipação de Caetano Veloso, Maria Bethania e Gilberto Gil, serve como apoio à composição de imagens.

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