pesquise na USINA
Generic filters

cinema experimental

Congo

Congo (1972) é o primeiro filme de Arthur Omar (1948), cineasta, fotógrafo e importante artista brasileiro, de Poços de Caldas/MG. Com esse curta-metragem, Omar inaugura sua trajetória em torno da ideia de um “um filme em branco”, proposta desenvolvida em seu ensaio O anti-documentário, provisoriamente. Formado em sociologia, Arthur Omar

Leia aqui »

Andrea Tonacci – pela suprema liberdade e invenção

o principal erro ao tratar de
Serras da Desordem é focar
na dicotomia documentário-ficção

é uma tentativa vã tentar classificar
uma obra, mesmo que por sua
pluralidade de pretensas definições,
quando para além desse amálgama
existe uma unidade, merecedora de
se chamar apenas: cinema

Leia aqui »

Liberdade: Entrevista com Neville d’Almeida

“E eu queria falar pra vocês isso, façam até as coisas que vocês não sabem, porque essas coisas são as coisas que vêm do inconsciente, que vêm da informação, que vêm da cultura, que vêm da observação. E uma das definições do cinema diz que cinema é detalhe, e é verdade, é detalhe e isso é um detalhe.”

Leia aqui »

Encontro com Helena Ignez

Estrela do cinema nacional, Helena Ignez é uma mulher do teatro que começou a atuar em filmes do cinema brasileiro, como O Assalto ao Trem Pagador (1962) e, mais tarde, O Padre e a Moça (1966). Também participou da estreia de Glauber Rocha em Pátio (1959), e de diversos filmes de Julio Bressane e Rogério Sganzerla.

Leia aqui »

Belair

Belair foi uma produtora de Rogério Sganzerla e Júlio Bressane de 1970. Nesse ano, os dois realizaram seis filmes em quatro meses e por causa deles tiveram que fugir do Brasil, devido a repressão da Ditadura Militar. Bressane e Saganzerla, autores de O Anjo Nasceu e O Bandido da Luz Vermelha, respectivamente, foram as principais figuras do Cinema Experimental no Brasil.

Leia aqui »

Mothlight

Feito sem câmera por um dos maiores cineastas não-narrativos do mundo, Mothlight (1963) joga com progressões a contraluz em uma radical experiência com o que há de mais básico no cinema. Brakhage traz de volta à vida folhas mortas, asas de mariposa e pedaços de grama colados diretamente na película.

Leia aqui »

Monocelular + E no Meio um Inteirão

Monocelular é o quinto filme de Felipe Cataldo e talvez o mais experimental deles. Além da estética há uma experimentação técnica, realizada através de manipulações da película. É sobre essas experimentações, sua relação com a própria película, inspirações e outras ideias que Cataldo fala em “E no meio um inteirão”, uma espécie de entrevista experimental.

Leia aqui »