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arte contemporânea

Conversa nº3: Jandir Jr.

no dia sete de maio de dois mil e dezessete eencontrei jandir jr. em frente ao centro cultural do banco do brasil, logo após seu horário de trabalho no museu arte do rio. sentamos num dos bancos bem perto da pira olímpica. observamos uns policiais do exércitos, jovens como nós, andarem em dupla pra cima e pra baixo. quando a noite começou a chegar, iniciamos a gravação. quando a entrevista acabou, atravessamos a rio branco quase por inteira: da presidente vargas à cinelândia e, ao final, nos despedimos na augusto severo. a noite já estava forte, e observamos com calma e cuidado a cidade ao nosso redor.

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Além da visualidade: entrevista com Jaider Esbell

Inserção e arte indígena contemporânea estão mesmo juntos, mas busco deslocá-lo para o recorte espacial do termo enquanto origem e fluxo, logo, busco vê-los no grande mundo compondo o desfio de fazer-se pleno em sua intenção maior e mais urgente. Dar vazão ao existir pleno dos seus artistas eis a arte indígena contemporânea que não é sem uma base, um compromisso, um pertencer em duas frentes com o povo.

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9+1 laboratório aberto – primeira experiência

9+1 laboratório aberto é um jogo curatorial proposto por Pollyana Quintella. A primeira situação expositiva aconteceu no dia 27 de junho, num apartamento vazio na Tijuca, com a participação de Aline Besouro, Amanda Rocha, Ana Hortides, Anais-Karenin, Bianca Madruga, Clara Machado, Inês Nin, Leticia Tandeta Tartarotti e Pedro Veneroso, depois de dois dias de ocupação.

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Três ventos, dois vácuos e uma espada

Entre dois ventos existe um vácuo. É por ele que desliza o olhar da espada. Esse é o movimento que funda os quipos do cinema, antes dos gênesis das coisas. Dizemos que o cinema existe antes de tudo porque sempre houve um vento entre dois vácuos ou um vácuo entre duas coisas e uma filosofia arcaica generalizada. Entre dois volumes ou dois ventos está o território primordial do olhar, e a noção da tempestade cinematográfica, da mente que vê.

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Il Capo

Excerto do documentário de Yuri Ancarani, Il Capo, que mostra de forma singela a extração de mármore nas colinas do noroeste da Itália. A delicadeza da superfície branca do mármore é sobreposta pelo peso e tamanho dos blocos extraídos.

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Entrevista com Tatiana Blass

“O lugar da arte é de criar situações e objetos que ativem campos em aberto, podendo gerar imaginação, reflexão, mas pode ser que isto não aconteça…”

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Performar a Resiliência

Numa cidade empresa, o corpo humano é a principal matéria-prima do desenvolvimento econômico por absorção, ou seja a criatividade é o grande mote do jogo estrutural do capitalismo, devido à capacidade resiliente estar fortemente ligada à capacidade criativa de resolver problemas do sistema.

Ensaio de Jeferson Andrade

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Liberdade: Entrevista com Neville d’Almeida

“E eu queria falar pra vocês isso, façam até as coisas que vocês não sabem, porque essas coisas são as coisas que vêm do inconsciente, que vêm da informação, que vêm da cultura, que vêm da observação. E uma das definições do cinema diz que cinema é detalhe, e é verdade, é detalhe e isso é um detalhe.”

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