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pintura

Storyboards

Fruto de uma riqueza criativa inestimável, os storyboards do famoso cineasta japonês refletem com a mesma intensidade a beleza sensível das cenas de seus filmes. Kurosawa, a princípio, tentou entrar no mundo da arte de maneira plástica.

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Entrevista com Joana Cesar

“Em 1992 finalmente comecei a pintar na rua. Meu interesse não passava pelo grafite, mas pelas texturas que eu encontrava nos muros – as paredes descascadas, as cascas de tinta soltando, os muros de musgo, o verde das heras avançando na vertical, os tapumes mofados, úmidos, com camadas de cartazes descolando; e os postes sujos, com suas marcas velhas de cartazes antigos – parecia a minha pele ali.”

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Pinturas

Fernando Botero é um pintor colombiano nascido em 1932. Estudou arte na Espanha onde se demonstrou muito interessado na pintura latino-americana, acima de tudo na do mexicano Diego Riviera. As pinturas de Botero são facilmente reconhecíveis pela forma arredondada que o artista dá às suas figuras.

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Lucio Fontana e o Concetto Spaziale

Raramente o nome de um artista esteve tão ligado a uma única façanha como no caso de Lucio Fontana. Em 1949, montou um quadrado, uma folha de papel branco de um metro por um metro, sobre uma tela. Em vez de desenhar ou pintar sobre esta, Fontana perfurou a folha pela parte de trás com vários buracos concentrados ao centro e estendendo-se pela folha em padrões circulares e espirais irregulares.

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Entrevista com Petrus Cariry

“Observo, componho as cenas como se fossem telas, pinturas banhadas por luzes e sombras. Gosto da ideia de pensar que a luz e os enquadramentos dos filmes se aproximem mais da pintura e das artes plásticas do que das referências meramente cinematográficas, como modelos pré-estabelecidos.”

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Solidão

De 1994, é a última obra de um dos pintores mais importantes da arte brasileira. Solidão sintetiza a melancolia da sua última fase. Depois de 1980 (ano em que Iberê é acusado de matar a tiros um engenheiro no Rio de janeiro), sua poética concentra-se na figuração trágica de corpos esquálidos, refletindo as angústias do homem diante de seu lugar no mundo.

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Big Self-Portrait e outros retratos

Durante os anos 60, o artista plástico americano Chuck Close passou a utilizar uma nova técnica para pintar grandes retratos com tinta acrílica. Para reproduzir o rosto de uma pessoa com exatidão, o artista o fotografa e o revela na escala em que deseja fazer a pintura.

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