IV
Às vezes, quando choro, procuro um
sobrepeso qualquer no corpo, um distúrbio
qualquer no rastro. O baque e todos nós
na beira do caminho, em conformidade com
as rochas que não conseguem subtrair os
próprios esforços…
Às vezes, quando choro, procuro um
sobrepeso qualquer no corpo, um distúrbio
qualquer no rastro. O baque e todos nós
na beira do caminho, em conformidade com
as rochas que não conseguem subtrair os
próprios esforços…
Meditamos sobre a morte e permanecemos atentos
ao uivo da noite. Todos os dias acordamos e,
como se olhássemos o mundo, abrimos a janela
do quarto, a cortina da sala. Do outro lado os
prédios, as ruas, os cabos telefônicos. Do outro
lado as praças, as praias, os carros…