O sequestro do Barroco
Poderemos imaginar assim, alternativamente, uma história literária menos como formação do que como transformação. Menos como processo conclusivo, do que como processo aberto. Uma história onde relevem os momentos de ruptura e transgressão e que entenda a tradição não de um modo “essencialista” (…), mas como uma “dialética da pergunta e da resposta”, um constante e renovado questionar da diacronia pela sincronia.