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crítica de arte

Amor: o impossível… e uma nova suavidade

Constatamos também que ficar enaltecendo essa liberdade de circular desencarnadamente, sem Penélope alguma a nos espelhar em sua espera (máquinas celibatárias), acaba nos desencarnando é da própria vida. Consternados, descobrimos que por ter pretendido nos livrar do espelho, o que acabamos perdendo é a possibilidade de envolvimento — como se a única ligação possível fosse a especular.

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Eu utilizo o objeto como uma palavra zero

Esta é a fotografia de um dos primeiros trabalhos de Marcel Broodthaers (1924-1976), poeta e artista belga. Trata-se de uma pilha de livros de poesia de sua autoria envoltos por uma massa de gesso. A forma plástica parece engolir a literatura: declara a inalcançabilidade do texto a favor da matéria. Resta-nos um rastro: Pense-Bête: lembrete. Uma espécie de alegoria prognóstica do que viria a ser sua obra.

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Dois relatos a partir da exposição de Milton Machado

Sem que os autores soubessem que seriam publicados juntos, reunimos aqui dois relatos referentes à exposição Cabeça – Milton Machado, mostra importante que finalmente congrega a obra do artista no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro.

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