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cinema

Congo

Congo (1972) é o primeiro filme de Arthur Omar (1948), cineasta, fotógrafo e importante artista brasileiro, de Poços de Caldas/MG. Com esse curta-metragem, Omar inaugura sua trajetória em torno da ideia de um “um filme em branco”, proposta desenvolvida em seu ensaio O anti-documentário, provisoriamente. Formado em sociologia, Arthur Omar

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Reeducação dos sentidos: Entrevista com Cristina Amaral

A presente entrevista é a realização de um sonho antigo da USINA: conversar com uma das principais montadoras do cinema brasileiro, que está prestes a completar 4 décadas de experiência na função. Com paixão e coerência, Cristina Amaral construiu um percurso ousado e consistente ao desenvolver parcerias que exploram um

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As estradas de Kiarostami

Abbas Kiarostami (1940-2016) foi um cineasta iraniano, reconhecido como um dos grandes mestres da história do cinema. Foi uma das principais figuras do novo cinema iraniano, se destacando pelo seu olhar realista e poético da sociedade. Kiarostami ganhou projeção internacional com o filme Onde Fica a Casa do Meu Amigo?

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Serendib

Serendib é um ensaio experimental que a partir da ideia de serendipidade – descobertas que acontecem ao acaso – nos apresenta um dos maiores câmeras do cinema brasileiro: Dib Lutfi. Dividido em 7 partes, o texto transcorre com associações e curiosidades em torno da figura de Dib e sua participação

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Stalker

O cinema deve ser um meio de explorar os problemas mais complexos do nosso tempo, tão vitais quanto aqueles que há tantos séculos vem servindo de tema à literatura, à música e à pintura. É apenas uma questão de procurar, a cada vez com o espírito renovado, o caminho, o canal a ser seguido pelo cinema.

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Andrea Tonacci – pela suprema liberdade e invenção

o principal erro ao tratar de
Serras da Desordem é focar
na dicotomia documentário-ficção

é uma tentativa vã tentar classificar
uma obra, mesmo que por sua
pluralidade de pretensas definições,
quando para além desse amálgama
existe uma unidade, merecedora de
se chamar apenas: cinema

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ser sua própria casa

Uma mulher que vive entre cidades, países e continentes carrega consigo pequenos objetos como relíquias pessoais. Eles viajam nos bolsos das calças, carteiras ou entre páginas de caderno e são bagagens de diversos tempos e lugares. Juntos com fragmentos de memórias, eles fazem a personagem construir dentro de si a própria casa.

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Entre Gota e Gole

Quando temos sede e vemos uma gota, pode dar vontade de tomá-la. Mas até a ação de engolir acontecer, diversos movimentos surgem. A espera, o quase, a pausa, o passo, a abertura da mandíbula, o peso da gota caindo no ar.

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