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cinema

Serendib

Serendib é um ensaio experimental que a partir da ideia de serendipidade – descobertas que acontecem ao acaso – nos apresenta um dos maiores câmeras do cinema brasileiro: Dib Lutfi. Dividido em 7 partes, o texto transcorre com associações e curiosidades em torno da figura de Dib e sua participação

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Stalker

O cinema deve ser um meio de explorar os problemas mais complexos do nosso tempo, tão vitais quanto aqueles que há tantos séculos vem servindo de tema à literatura, à música e à pintura. É apenas uma questão de procurar, a cada vez com o espírito renovado, o caminho, o canal a ser seguido pelo cinema.

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Andrea Tonacci – pela suprema liberdade e invenção

o principal erro ao tratar de
Serras da Desordem é focar
na dicotomia documentário-ficção

é uma tentativa vã tentar classificar
uma obra, mesmo que por sua
pluralidade de pretensas definições,
quando para além desse amálgama
existe uma unidade, merecedora de
se chamar apenas: cinema

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ser sua própria casa

Uma mulher que vive entre cidades, países e continentes carrega consigo pequenos objetos como relíquias pessoais. Eles viajam nos bolsos das calças, carteiras ou entre páginas de caderno e são bagagens de diversos tempos e lugares. Juntos com fragmentos de memórias, eles fazem a personagem construir dentro de si a própria casa.

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Entre Gota e Gole

Quando temos sede e vemos uma gota, pode dar vontade de tomá-la. Mas até a ação de engolir acontecer, diversos movimentos surgem. A espera, o quase, a pausa, o passo, a abertura da mandíbula, o peso da gota caindo no ar.

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The Perfect Human

“The Perfect Human”, curta-metragem de Jørgen Leth de 1967, é um dos filmes mais conhecidos do diretor dinamarquês. Com um cenário todo branco e uma abordagem reflexiva quanto à existência humana, o curta chamou a atenção de Lars Von Trier – que diz ser o melhor filme já assistido por ele.

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Saute ma ville

Primeiro filme de Chantal Akerman, Saute ma ville foi dirigido em 1968, quando a cineasta tinha apenas 18 anos de idade. A jovem personagem do curta – representada pela própria Akerman – responde ao absurdo do trivial de ser confinada num simbólico espaço doméstico.

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Para além de Hollywood: Entrevista com Lúcia Nagib

“Minha teoria sobre a utopia no cinema brasileiro se baseou em dois momentos, o Cinema Novo e o Cinema da Retomada, que revisitou de maneira crítica e atualizada os princípios do Cinema Novo. Utopias derivam de projetos políticos. No caso brasileiro, deriva da nossa própria história do descobrimento, de um território em que os europeus esperavam encontrar o Eldorado.”

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