Subjetividade na tela, política no cinema
A elaboração narrativa de sua família, interpretada por eles mesmos, constrói no âmbito da mise-en-scène um específico contrato com o real. Interpretações de não-atores que se assumem numa ficção.
A elaboração narrativa de sua família, interpretada por eles mesmos, constrói no âmbito da mise-en-scène um específico contrato com o real. Interpretações de não-atores que se assumem numa ficção.
“Observo, componho as cenas como se fossem telas, pinturas banhadas por luzes e sombras. Gosto da ideia de pensar que a luz e os enquadramentos dos filmes se aproximem mais da pintura e das artes plásticas do que das referências meramente cinematográficas, como modelos pré-estabelecidos.”
Para além de Tiradentes: O cinema político de Adirley Queirós e sua mistura de documentário e ficção. A Trilogia do Cárcere de Aly Muritiba. O encontro histórico com Luiz Rosemberg Filho e Andrea Tonacci.
Longas e curtas exibidos em Tiradentes: Dois Filmes com Marat Descartes. A parceria de Marcelo Gomes e Cao Guimarães. O novo filme de Ricardo Miranda. A metalinguagem de Murilo Salles. A Operação Sonia Silk. Outros filmes e curtas-metragens