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arte contemporânea

DO-SI-DO

  Do-si-do designa um passo de quadrilha: duas pessoas circulam-se simultaneamente uma à outra. Este trabalho surge da ideia de que toda construção é registo de movimentos e chama a atenção para as ações (efêmeras em si) que resultam no ambiente construído, marcado pela simbiose entre humanos e a sua

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Rugosidades I, II e III

Esta série foi iniciada no decorrer de dois meses de minha Residência Artística com a Galeria Municipal do Porto no Centre de Création Contemporaine Olivier Debré, em Tours, cidade no Centre-Val de Loire em França.  A partir da observação de que a cidade é impregnada de seres vivos em cada

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Kent Monkman e a Falência da Modernidade

Kent Monkman é um artista canadense e cree. Ele é conhecido por suas obras que abordam questões de identidade, gênero e colonização. Seu alter ego, Miss Chief Eagle Testikle é uma drag queen indígena que frequentemente aparece em suas obras. Miss Chief é uma figura de resistência e reivindicação, que

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Conversa nº7 – Lucas Lugarinho

vi lucas lugarinho poucas vezes na minha vida, talvez duas ou três. a última delas há aproximadamente cinco anos atrás, no início do processo da USINA impressa. agora, num já longínquo 2019, conversamos à distância, pela internet: ele em algum bairro que não conheço da cidade do méxico e eu em copacabana, na casa do arthur. lugarinho vive no méxico faz uns anos e talvez não seja à toa que nosso contato tenha virtual, como se fizesse mais sentido tratar dessa maneira algo que aparece com frequência em suas meditações: a encruzilhada entre virtual e real, simulação e verdade.

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Upurandú resewara: entrevista com Denilson Baniwa

Enfim, é esse o nosso desafio, pegar essas coisas que são orais e transformar numa imagem que as pessoas consigam identificar como aquilo é de verdade pra gente. Porque pra gente, todas as histórias e as coisas não são mitos, elas não são contos, histórias, pensamentos inventados. Aconteceu de verdade pra gente. Quando fala que as coisas têm espíritos e vivem, elas têm espíritos e elas vivem! Elas estão entre a gente.

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Conversa nº3: Jandir Jr.

no dia sete de maio de dois mil e dezessete eencontrei jandir jr. em frente ao centro cultural do banco do brasil, logo após seu horário de trabalho no museu arte do rio. sentamos num dos bancos bem perto da pira olímpica. observamos uns policiais do exércitos, jovens como nós, andarem em dupla pra cima e pra baixo. quando a noite começou a chegar, iniciamos a gravação. quando a entrevista acabou, atravessamos a rio branco quase por inteira: da presidente vargas à cinelândia e, ao final, nos despedimos na augusto severo. a noite já estava forte, e observamos com calma e cuidado a cidade ao nosso redor.

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Além da visualidade: entrevista com Jaider Esbell

Inserção e arte indígena contemporânea estão mesmo juntos, mas busco deslocá-lo para o recorte espacial do termo enquanto origem e fluxo, logo, busco vê-los no grande mundo compondo o desfio de fazer-se pleno em sua intenção maior e mais urgente. Dar vazão ao existir pleno dos seus artistas eis a arte indígena contemporânea que não é sem uma base, um compromisso, um pertencer em duas frentes com o povo.

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