nº 1: Jardim de Imagens “Cada plano isolado vale por um filme, é um filme. Foi assim que a história do cinema começou. Lumière: O almoço do bebê é uma cena simples, a mulher e a criança; por trás, as folhas das árvores se movem. Existe um equilíbrio entre os galhos que se movem e … Continue reading »
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CAMINHOS PARA OUTRO CINEMA nº 6
“Depois que tomei alucinógenos pela primeira vez, eu lembro de ficar chocado como a duração da viagem parecia longa (…). A intensidade e absoluta quantidade de experiência não pareciam poder ter acontecido nas poucas horas que passaram. Eu percebi mais tarde que essa também era a minha experiência de cinema – um meio cujo personagem é o próprio tempo. Cinema como uma jornada que nos carrega com ela.” Continue reading »
CAMINHOS PARA OUTRO CINEMA nº 5
“O documentário não existe – quer o termo designe uma categoria de material, quer designe um gênero, uma abordagem ou um conjunto de técnicas. É preciso que essa assertiva – tão antiga e fundamental quanto o antagonismo entre palavras e realidade – seja incessantemente reafirmada, a despeito da existência visível de uma tradição do documentário.” Continue reading »