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curta-metragem

Congo

Congo (1972) é o primeiro filme de Arthur Omar (1948), cineasta, fotógrafo e importante artista brasileiro, de Poços de Caldas/MG. Com esse curta-metragem, Omar inaugura sua trajetória em torno da ideia de um “um filme em branco”, proposta desenvolvida em seu ensaio O anti-documentário, provisoriamente. Formado em sociologia, Arthur Omar

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ser sua própria casa

Uma mulher que vive entre cidades, países e continentes carrega consigo pequenos objetos como relíquias pessoais. Eles viajam nos bolsos das calças, carteiras ou entre páginas de caderno e são bagagens de diversos tempos e lugares. Juntos com fragmentos de memórias, eles fazem a personagem construir dentro de si a própria casa.

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Encarnado

Um diálogo entre um homem solitário e a cidade grande, entre um sujeito tornado objeto e seus objetos tornados sujeitos, entre o orgânico e o inorgânico, o vivo e o morto, entre uma criança e seus brinquedos, apagando as fronteiras mais do que afirmando-as.

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Jardim Atlântico

O mais impressionante é a capacidade de Jura Capela em atualizar para o Cinema o que Jorge Luis Borges afirmou na Literatura. “Desvario laborioso e empobrecedor o de compor extensos livros; o de espraiar em quinhentas páginas uma ideia cuja perfeita exposição oral cabe em poucos minutos. Melhor procedimento é simular que esses livros já existem e oferecer um resumo, um comentário.”

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Cinzas

Os dias se passam como todos os outros para Naomi, mas os encontros são sempre diferentes.

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Brasil

Curta-metragem de 1981, escrito, dirigido e produzido pelo cineasta Rogeério Sganzerla, em razão à comemoração do décimo disco no cinquentenário do nascimento de João Gilberto. A trilha, que vem do álbum com o mesmo título do filme e tem coparticipação de Caetano Veloso, Maria Bethania e Gilberto Gil, serve como apoio à composição de imagens.

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O Poeta do Castelo

“O Poeta do Castelo” é um curta-metragem de Joaquim Pedro de Andrade, um dos principais cineastas do cinema brasileiro, que nesse filme acompanha um dia de Manuel Bandeira.

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A Sequência da Flor de Papel

A Sequência da Flor de Papel é um curta-metragem de Pier Paolo Pasolini, que integra o longa “Amor e Raiva”. Além deste, o filme, que trabalha com parábolas do Evangelho, reúne também episódios de Bernardo Bertolucci, Jean Luc-Godard, Marco Bellocchio e Carlo Lizzani.

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Belair

Belair foi uma produtora de Rogério Sganzerla e Júlio Bressane de 1970. Nesse ano, os dois realizaram seis filmes em quatro meses e por causa deles tiveram que fugir do Brasil, devido a repressão da Ditadura Militar. Bressane e Saganzerla, autores de O Anjo Nasceu e O Bandido da Luz Vermelha, respectivamente, foram as principais figuras do Cinema Experimental no Brasil.

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Crítica da Separação

Critica da Sepração (1961) é um “anti-filme” de Guy Debord. Filósofo francês, conhecido por sua teoria da Sociedade do Espetáculo e pela participação na Internacional Situacionista, Debord desenvolve nesse curta-metragem suas ideias. Através dele, também procura reafirmar sua posição contra o papel convencional de comunicação das artes.

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