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artes visuais

Upurandú resewara: entrevista com Denilson Baniwa

Enfim, é esse o nosso desafio, pegar essas coisas que são orais e transformar numa imagem que as pessoas consigam identificar como aquilo é de verdade pra gente. Porque pra gente, todas as histórias e as coisas não são mitos, elas não são contos, histórias, pensamentos inventados. Aconteceu de verdade pra gente. Quando fala que as coisas têm espíritos e vivem, elas têm espíritos e elas vivem! Elas estão entre a gente.

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Conversa nº3: Jandir Jr.

no dia sete de maio de dois mil e dezessete eencontrei jandir jr. em frente ao centro cultural do banco do brasil, logo após seu horário de trabalho no museu arte do rio. sentamos num dos bancos bem perto da pira olímpica. observamos uns policiais do exércitos, jovens como nós, andarem em dupla pra cima e pra baixo. quando a noite começou a chegar, iniciamos a gravação. quando a entrevista acabou, atravessamos a rio branco quase por inteira: da presidente vargas à cinelândia e, ao final, nos despedimos na augusto severo. a noite já estava forte, e observamos com calma e cuidado a cidade ao nosso redor.

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Linguagem e computadores inteligentes: entrevista com Clarisse Sieckenius de Souza

Os computadores, ao contrário das pessoas, não têm a capacidade de imaginar (ou de “antecipar”) coisas, mas apenas de “prevê-las”. A diferença entre previsão e antecipação aparece quando vemos que previsões são feitas com base em modelos estatísticos ou causais, por exemplo, enquanto que o que imaginamos ou “antecipamos”, vem, em sua maior parte, das nossas emoções (desejos e medos), intuições e ponto de observação da realidade, enriquecidos (embora não necessariamente) por probabilidades e causalidades que conhecemos. Ou seja, a nossa linguagem humana nos permite ‘inventar realidades’ e estabelecer, com a própria linguagem, regras e convenções para interpretá-las, reagir a elas, e usá-las. Computacionalmente, esta capacidade é, na melhor das hipóteses, muitíssimo limitada.

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A menor bandeira brasileira do mundo e outras obras

Assim estou hoje, sendo um artista plástico com desafios de mercado, sem vender, sobrevivo da mecânica e uso o dinheiro da mecânica para conseguir manter a arte, e não para por ai, quando eu tinha ateliê passou um senhor e me disse que minhas telas eram de nível galeria, que eu fosse procurar, pois então mandei e-mail para maioria das galerias de São Paulo, sem sucesso.

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Além da visualidade: entrevista com Jaider Esbell

Inserção e arte indígena contemporânea estão mesmo juntos, mas busco deslocá-lo para o recorte espacial do termo enquanto origem e fluxo, logo, busco vê-los no grande mundo compondo o desfio de fazer-se pleno em sua intenção maior e mais urgente. Dar vazão ao existir pleno dos seus artistas eis a arte indígena contemporânea que não é sem uma base, um compromisso, um pertencer em duas frentes com o povo.

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Siluetas – Ana Mendieta

Ana Mendieta foi uma artista cubana. Após um desentendimento de sua família com o regime socialista cubano, seus pais a mandaram clandestinamente para os Estados Unidos, onde ela obteve sua educação em Artes. Seus anos de maior produtividade foram na década de setenta.

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Splitting e Fotomontagens

A partir de sua série de fotomontagens de casas sendo divididas, cômodos entrecortados por outros, e construção anárquica, Gordon Matta-Clark, artista nova-iorquino nascido em 1943, abriu espaço para a discussão da arquitetura pelo social, assim como também pela arte. Splitting de 1974, é, de fato, uma casa cortada pela metade.

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Minimalismo

Eva Hesse foi uma artista plástica alemã, comumente associada ao movimento minimalista. Por ser judia, teve que fugir para os Estados Unidos no ano de 1939, depois de uma breve passagem pela Holanda e Inglaterra. Graduou-se em diversos cursos de arte no novo continente, até voltar para a Alemanha no início da década de sessenta, quando passou a receber reconhecimento pela sua obra.

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