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artes visuais

¿História Natural?

Rosana Paulino é uma artista plástica paulista e doutora em Artes Visuais pela USP. Seu trabalho é pautado por questões sociais, principalmente através de reflexões sobre o lugar da mulher negra na sociedade brasileira. Seu trabalho traça conexões entre a memória pessoal e a memória coletiva do Brasil. Paulino trabalha

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Kent Monkman e a Falência da Modernidade

Kent Monkman é um artista canadense e cree. Ele é conhecido por suas obras que abordam questões de identidade, gênero e colonização. Seu alter ego, Miss Chief Eagle Testikle é uma drag queen indígena que frequentemente aparece em suas obras. Miss Chief é uma figura de resistência e reivindicação, que

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Sonhos Yanomami

Nascida na Suíça e naturalizada brasileira, Claudia Andujar além de ser uma das principais fotógrafas do Brasil, é também uma importante ativista da causa indígena. Nas fotos da série Sonhos Yanomami (2002), Andujar reelabora fotos tiradas na década de 70 e 80, e que até então não eram conhecidas.

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ser sua própria casa

Uma mulher que vive entre cidades, países e continentes carrega consigo pequenos objetos como relíquias pessoais. Eles viajam nos bolsos das calças, carteiras ou entre páginas de caderno e são bagagens de diversos tempos e lugares. Juntos com fragmentos de memórias, eles fazem a personagem construir dentro de si a própria casa.

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Conversa nº8 – Vidi Descaves

encontrei vidi no ano de 2019, tempo em que aglomerações eram possíveis e prováveis, mas muitas vezes não tão felizes. no anterior tinha feito uma entrevista com ele que, infelizmente, foi deletada depois de um erro de comunicação. não tem problema: o dia era 25 de abril, dois dias depois de São Jorge, revolução dos cravos, grândola vila morena essas coisas e cheguei à casa onde o vidi morava, na costa barros subindo pra santa teresa. era um dia de sol, o céu azul bem azul – agora não lembro se abril costuma ser assim.

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Conversa nº7 – Lucas Lugarinho

vi lucas lugarinho poucas vezes na minha vida, talvez duas ou três. a última delas há aproximadamente cinco anos atrás, no início do processo da USINA impressa. agora, num já longínquo 2019, conversamos à distância, pela internet: ele em algum bairro que não conheço da cidade do méxico e eu em copacabana, na casa do arthur. lugarinho vive no méxico faz uns anos e talvez não seja à toa que nosso contato tenha virtual, como se fizesse mais sentido tratar dessa maneira algo que aparece com frequência em suas meditações: a encruzilhada entre virtual e real, simulação e verdade.

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Conversa nº4 – Adelaide Ivánova

esta entrevista foi feita em dois dias diferentes, com pouco mais de uma semana de diferença entre eles. no dia 31 de julho de 2018, ano da morte de marielle e da queima do museu nacional, encontrei adelaide ivanova em berlim, onde tinha ido para visitar minha mãe. no dia mais quente do ano, fomos, junto com naomi baranek e victinho vasconcellos, ao krumme lanke, um famoso lago da cidade, e talvez o mais agradável de todos. sentamos na areia e, depois de um mergulho, começamos a conversar.

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