“A estranha sistematização da linguagem e da sintaxe que Griffith teve de elaborar, de forma mais ou menos confusa, para poder se expressar, e que foi apenas uma consequência superficial de seu universo específico, introduziu o verme na fruta que, a partir de então, não parou de, literalmente, desvitalizar o cinema. Trata-se da lenta criação de uma retórica, sempre mais refinada e mais cheia de nuances, mas também sempre mais impiedosamente analítica.” Continue reading »
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CAMINHOS PARA OUTRO CINEMA nº 2
“Um objeto não diz isto nem aquilo; diz-se a si próprio; ele é. Em 1951 Jean-Luc Godard observava que o ‘verdadeiro cinema consiste somente em colocar coisas diante da câmera’. Adotando a política do cinema mudo, os realizadores contemporâneos recusam a comparação daquilo que as coisas são com aquilo que deveriam ser.” Continue reading »
Duas Experiências Audiovisuais
“Você despertou bestialidades ancestrais em cada um de nós” e “Violentamos a natureza quando matamos nossas feras”,
Por Stefano Calgaro Continue reading »