Saudação a Eduardo Coutinho II
Para mim, Eduardo Coutinho tanto quanto morreu, viveu. Em seus documentários, ao deixar que indivíduos, pessoas, almas aflorassem através de suas narrativas pessoais, diante de nós, meros espectadores, sem abandonar jamais uma crítica vivaz por trás disso, alcançou um tipo de perfeição ou equilíbrio que jamais vi igual.