Uma experiência vertiginosa chamada LIMITE
Limite é um duro retrato da efêmera e insignificante existência humana, mas é também, um poema que presta um verdadeiro elogio de amor ao cinema e a vida.
Limite é um duro retrato da efêmera e insignificante existência humana, mas é também, um poema que presta um verdadeiro elogio de amor ao cinema e a vida.
Feito sem câmera por um dos maiores cineastas não-narrativos do mundo, Mothlight (1963) joga com progressões a contraluz em uma radical experiência com o que há de mais básico no cinema. Brakhage traz de volta à vida folhas mortas, asas de mariposa e pedaços de grama colados diretamente na película.