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Orfeu Negro: quando o teatro grego subiu a favela carioca

Um feito histórico para as artes brasileiras, a peça Orfeu da Conceição começou a ser rabiscada por Vinicius de Moraes ainda no ano de 1942, quando visitava favelas, centros de umbanda e diversos locais de tradição africana.

Artigo de Vinícius Volcof Antunes sobre a obra Orfeu Negro.

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Subjetividade na tela, política no cinema

A elaboração narrativa de sua família, interpretada por eles mesmos, constrói no âmbito da mise-en-scène um específico contrato com o real. Interpretações de não-atores que se assumem numa ficção.

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Michael Haneke, o anjo exterminador

Ultrapassar o ato passivo do puro espectador e meter-se no estudo da vida e obra de Michael Haneke1, cineasta austríaco dos mais premiados da atualidade, é ver-se envolto em concepções epistemológicas sobre o Cinema, teses sobre seu possível “realismo ontológico”1, paralelismo bretchinianos e deleuzianos, mise-en-abyme2 e outros pedantismos teóricos…

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Encontro com Helena Ignez

Estrela do cinema nacional, Helena Ignez é uma mulher do teatro que começou a atuar em filmes do cinema brasileiro, como O Assalto ao Trem Pagador (1962) e, mais tarde, O Padre e a Moça (1966). Também participou da estreia de Glauber Rocha em Pátio (1959), e de diversos filmes de Julio Bressane e Rogério Sganzerla.

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Questão de Tempo

Boyhood, recém lançado nas salas de cinema do Brasil, chega badalado de expectativas por sua inovação: Linklater filmou com os mesmos atores durante 12 anos para, no fim, construir um filme que mostrasse o crescimento do personagem principal: dos 6 aos 18. Porém, o mesmo diretor já havia realizado uma experiência semelhante.

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O Poeta do Castelo

“O Poeta do Castelo” é um curta-metragem de Joaquim Pedro de Andrade, um dos principais cineastas do cinema brasileiro, que nesse filme acompanha um dia de Manuel Bandeira.

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A Sequência da Flor de Papel

A Sequência da Flor de Papel é um curta-metragem de Pier Paolo Pasolini, que integra o longa “Amor e Raiva”. Além deste, o filme, que trabalha com parábolas do Evangelho, reúne também episódios de Bernardo Bertolucci, Jean Luc-Godard, Marco Bellocchio e Carlo Lizzani.

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Papo com Cavi

“Se eu fosse pensar, como eu distinguiria a Cavídeo, eu falaria diversidade, aqui tem de tudo. Tem filme de tudo quanto é tipo, orçamento e lugar. Então meu objetivo é abrir. Quer fazer filme? Então vamos fazer em parceria. A nossa matéria prima é a parceria. O cara topa, gosta desse esquema, tâmo junto, vamos fazer.”

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Plano, potência e gesto

O que está diante de nós quando assistimos um filme como A religiosa Portuguesa? Durante breve e intensa passagem pelo Brasil, pude acompanhar as doces palavras do realizador americano radicado na França, Eugène Green. Uma no Instituto de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense e outra na sala 3 do Estação Botafogo, após a exibição de seu último filme, La Sapienza (2014). A radicalidade e a afirmação encantam a uma primeira vista.

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