DISPERSÃO
Ensaio fílmico que lança um olhar sobre a “dispersão” dos desfiles das escolas de samba do carnaval carioca, fazendo analogias com este conceito tanto na física quanto na filosofia, e problematizando o indivíduo “disperso” contemporâneo.
Ensaio fílmico que lança um olhar sobre a “dispersão” dos desfiles das escolas de samba do carnaval carioca, fazendo analogias com este conceito tanto na física quanto na filosofia, e problematizando o indivíduo “disperso” contemporâneo.
Raramente o nome de um artista esteve tão ligado a uma única façanha como no caso de Lucio Fontana. Em 1949, montou um quadrado, uma folha de papel branco de um metro por um metro, sobre uma tela. Em vez de desenhar ou pintar sobre esta, Fontana perfurou a folha pela parte de trás com vários buracos concentrados ao centro e estendendo-se pela folha em padrões circulares e espirais irregulares.