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“Portanto, trata-se de um alcance político que vai além de sua abordagem temática. Estes trabalhos atacavam as normas do próprio sistema e política da arte, questionando sua recepção, circulação e institucionalização.”
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Tradução do ensaio de Georges Bataille.
Por Pollyana Quintella. Continue reading »
Ensaio fotográfico de Aline Besouro
Texto de Pollyana Quintella
“O exercício de limpeza e coerência vai dando lugar ao híbrido das identidades, a imagem antes congelada vai se contaminando progressivamente, sem que por isso precisemos perder o fundo de crítica que sugere: cidades metaforicamente intercomunicantes.” Continue reading »
Poemas de Roberto Bolaño
Tradução por Pollyana Quintella e Italo Diblasi Continue reading »
“Parece pouco imaginável que a síntese vital de Le Corbusier caiba nas volutas transbordantes do corpo de Josephine Baker. E não cabe mesmo. Mas é o encontro entre essas que são duas das figuras mais icônicas do modernismo (ele na arquitetura, ela na dança) que se explora no MAR”. Uma análise da exposição Josephine Baker e Le Corbusier – um caso transatlântico – por Pollyana Quintella Continue reading »
“Detemos as palavras nos seus pequenos odores de trufa sem descer em seus ossários?” Continue reading »
É este visível qualquer, essa conjunção de olhares citadinos que falta à arte. A criança não conhece arte e, no entanto, sua relação com o mundo está imersa na artisticidade. Tudo é plástico na despretensiosidade.
Lançamento USINA impressa 19/09/2019 às 19hrs Esdi – Escola de Desenho Industrial – UERJ Rua do Passeio, 80 – Centro, Rio de Janeiro licença que a vida tira licença que a vida dá como cobra coral, comprida quando sabe rastejar licença que a vida lida licença que vim buscar nascimento e morte, vida cada coisa … Continue reading »
9+1 laboratório aberto é um jogo curatorial proposto por Pollyana Quintella. A primeira situação expositiva aconteceu no dia 27 de junho, num apartamento vazio na Tijuca, com a participação de Aline Besouro, Amanda Rocha, Ana Hortides, Anais-Karenin, Bianca Madruga, Clara Machado, Inês Nin, Leticia Tandeta Tartarotti e Pedro Veneroso, depois de dois dias de ocupação. O texto … Continue reading »
“A ocupação do espaço físico era movida pela utopia de ser um espaço aberto para a criação artística. Mesmo na zona sul faltava um espaço assim. A gente conhece muita galeria e instituição, a EAV, mas claramente faltam espaços de livre circulação e experimentação.”
“Eu estou mais interessada em tirar os artistas do lugar de artista do que colocar o curador no lugar de artista. É mais útil pro mundo do que ter mais alguém dizendo que é artista por aí.”
Reflexões acerca da obra de Marcel Broodthaers
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USINA impressa Sobre Séries Fragmentos Revistas de Invenção Caminhos para outro cinema Coleção Poemas para o nosso tempo Edições Baixar dezembro, 2013 janeiro, 2014 fevereiro, 2014 março, 2014 abril, 2014 maio, 2014 junho, 2014 julho, 2014 agosto, 2014 setembro, 2014 outubro, 2014 novembro, 2014 dezembro, 2014 janeiro, 2015 fevereiro, 2015 março, 2015 abril, 2014 maio, … Continue reading »
USINA impressa Sobre Séries Fragmentos Revistas de Invenção Caminhos para outro cinema Coleção Poemas para o nosso tempo Edições Baixar E-MAIL [email protected] INSTAGRAM @revista_usina FACEBOOK revistausina VIMEO usinarevista YouTube revista usina Enquanto espaço de exercício e experimentação, a revista USINA publicou 29 edições de material inédito entre dezembro de 2013 e 2016, principalmente contos, poemas, resenhas, traduções, ensaios, … Continue reading »
esta entrevista foi feita em dois dias diferentes, com pouco mais de uma semana de diferença entre eles. no dia 31 de julho de 2018, ano da morte de marielle e da queima do museu nacional, encontrei adelaide ivanova em berlim, onde tinha ido para visitar minha mãe. no dia mais quente do ano, fomos, junto com naomi baranek e victinho vasconcellos, ao krumme lanke, um famoso lago da cidade, e talvez o mais agradável de todos. sentamos na areia e, depois de um mergulho, começamos a conversar.
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sentamos num canto inexplorado proposto por aline e conversamos. aline gravava algumas de suas telas no colaboratório e interrompeu o trabalho para conceder a presente entrevista. ao som de sopranos e contraltos da escola de música da universidade do brasil, falamos de memória, registro, roupa, civilização, política, arte, identidade… aline é uma presença, e nas diversas vidas que viveu já assumiu diferentes identidades, naquele estilo que drummond cantou: “um jeito só de viver/mas nesse jeito a variedade,/ a multiplicidade toda/ que há dentro de cada um”. Continue reading »