para pamella
Por Pollyana Quintella
o poema estica as mãos pro alto
pra alcançar as frutas no pé
como quando eu tinha dez
e minha irmã oito
nós adiávamos a solução do mistério
da morte dos animais
da evaporação da água
do cozimento da comida
e tremíamos dentro
da luz incontrolável
do segredo
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